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É mais fácil responder se quem nasceu primeiro foi o ovo ou a galinha. Mas a melhor é: Definir é delimitar.

9 de abril de 2009

DeMolay no Rio : problemas e propostas de soluções

Questões sobre a Ordem para reflexão:

1. O último foco tem sido instrução. Quantos irmãos nas células (Capítulos e Conventos) realmente se interessam por isso? Qual a importância? Ora, se você não é bem instruído, não sabe onde você está, ou seja, os objetivos do grupo a que pertence. O que nos leva ao segundo ponto.
2. Qual tem sido a função da Ordem hoje? Qual o retorno que está sendo oferecido aos jovens? Qual a diferença que a Ordem está fazendo para os membros?
3. Aprendi há algum tempo que a Ordem nasceu como instituição voltada para a filantropia (um clube, na verdade, pois a ideia de se tornar Ordem veio depois). O que temos feito?
4. Apoio dos adultos? Em um grupo sem objetivo, cheio de atrasos e desorganizado, fica difícil...

Proponho algumas soluções:

1. Criar algum treinamento direcionado às lideranças juvenis, a fim de criar um "planejamento padrão" de instrução capitular e de plano de metas, com avaliação constante.
2. Atividades voltadas ao universo jovem como um grupo de estudos escolares e quem sabe (com sorte) sobre a Ordem, entre outros.
3. Sensibizar os membros para a vocação filantrópica da Ordem, com visitas mensais a uma instituição (ah, isso é paternalismo, que seja, mas é melhor que nada) ou promovendo campanhas.
4.Apoio dos Conselhos Consultivos. O caminho possível é que os seniores ocupem os Conselhos, desde que se comprometam e tenham o perfil. Não resolve, mas ajuda.

Terminando, o mais importante, na minha opinião, é dividir as boas experiências (nos congressos, por exemplo, que não têm tido muita função) e que cada grupo perceba a a sua vocação e de seus membros, além daquela do local em que está inserido.

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