Questões e opiniões sobre liderança, filmes, DeMolay, AMORC, entre outros que eu estiver a fim.
Quem sou eu?

- Adalberto Martins
- É mais fácil responder se quem nasceu primeiro foi o ovo ou a galinha. Mas a melhor é: Definir é delimitar.
14 de janeiro de 2014
Por que existem as ordens?
Pois é...Estamos nós aqui "traveis".
Falaremos hoje sobre dons e espiritualidade ou "Por que existem as ordens"?
Estamos em um momento de transformação da Terra. Mudanças ocorrem em vários níveis, de informação, de clima, de consciência política. E, se o planeta se modifica, nós também estamos mudando (ou precisamos nos modificar).
Cada um de nós precisa buscar algo para servir mais ao próximo, sair daquela vida de novela, umbigo e face, né? Então, para isso, surgem as ordens. Além de guardiãs de um conhecimento ancestral, elas reúnem pessoas dentro de um mesmo propósito. Elas ajudam a desenvolver o sentimento do amor incondicional (ágape), através do sentimento de pertencimento a uma fraternidade.
Vamos aos senões:
1. Algumas sociedades e religiões querem trazer notoriedade a si ao colocar a sua antiguidade em outros povos, sejam os sumérios, ou até mesmo ao Jardim do Éden. Será que ter surgido antes é mais importante do que ter conteúdo?
2. Algumas religiões, mesmo as mais "estudadas", têm esse discurso de "última bolacha do pacote". Como o Espiritismo, por exemplo, vem com o papo de ser a terceira revelação... Ah, para, quantos mensageiros já passaram por essa Terra? E virão tantos outros...
3. Alguns grupos exigem exclusividade. Você tem que ser 100% algo. Geneticamente isso é impossível, já que somos uma mistura de 50% papai e 50% mamãe, que dirá nas questões intelectuais! E já repararam como as pessoas acabam formando a sua própria religião com um pouco de várias? É porque todas são humanas e trazem qualidade e defeitos, como os homens... E antes que alguém me diga que eu tenho mais de um coração, eu diria que há a necessidade do trabalho em várias dimensões, mas... algumas pessoas e alguns lugares não estão prontos para isso.
Saindo dos senões, vamos aprendendo que a espiritualidade não tem religião. Embora cada grupo pertença a uma egrégora, lemos e ouvimos vários relatos que apontam energias trabalhando em locais onde se desconhece sua presença. Podemos citar como exemplo o trabalho de cura promovido por "irmãos" monges franciscanos do astral em centros espíritas, além de falangeiros de umbanda em um culto evangélico. O que importa, eles nos ensinam, é que a nossa religião deve ser a CARIDADE.
E por falar em caridade, surgem os dons. Cada um de nós traz em si, cada vez mais, uma consciência de que a vida não acaba na matéria e é chamado ao servir. É a oportunidade de evoluir mais um pouco, se limpar, como dizem. O senão é a vaidade e lembrar sempre, sempre, precisamos ser instrumentos na "vibe" do mestre Francisco: http://www.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU
E o legal dessas ordens, é que ali você terá contato com pessoas de diferentes visões religiosas, e isso torna a nossa visão mais rica e porque não, mais tolerante. E o mundo, não é uma mistura?
Namastê!
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3 comentários:
Pelo mesmo motivo que eu peço uma Schin "PORQUE SIM"
Obrigado pelo comentário... Se curtimos e seguimos o que diz a mídia, tá ótimo! Como eu digo sempre: Tá feliz, tá bom! (Agora fala sério, schin, não, por favor...rs)
Que bom que voltou a exercitar a arte do pensar em prosa e verso. Quanto mais falamos, debatemos e nos aproximamos das ideias mais crescemos.
Continue produzindo.
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