Questões e opiniões sobre liderança, filmes, DeMolay, AMORC, entre outros que eu estiver a fim.
Quem sou eu?

- Adalberto Martins
- É mais fácil responder se quem nasceu primeiro foi o ovo ou a galinha. Mas a melhor é: Definir é delimitar.
31 de dezembro de 2009
O símbolo perdido
Estamos num mundo que nos oferece diversas perspectivas e acabei de ler um livro que nos relembra disso.
Como o título já disse, o livro oferece a oportunidade de conhecer um pouco sobre a maçonaria e seus símbolos. Cada vez que vejo um livro abordar esse assunto, mesmo de forma artificial ou fictícia, cresce o meu respeito e admiração por essa instituição e pelo caminho sagrado.
Aliás, a palavra sagrado é muito interessante.
O que é sagrado?
Tudo o que de alguma forma, nos auxilia na percepção do TODO, pode ser assim considerado.
Amigos, que o novo ano nos lembre que, se quisermos, tomaremos consciência de que somos novos a todo momento.
17 de dezembro de 2009
Bostosofia
Confesso que achava que já tinha visto tudo em matéria de formação de professores, mas vamos lá.
Um amigo me contou que estava num curso para professores de certa rede. Lá algumas escolas estavam reunidas para ouvir famosa palestrante.
Esperava-se que as escolas tivessem sido reunidas para se falar de alguma proposta para a malfadada educação. O engraçado é que ninguém pede para um engenheiro para ensinar a um médico como clinicar ou a um advogado para ensinar como se opera uma pessoa.
Por que somente na profissão de professor tem um monte de gente sem formação na área de educação dando pitaco e um monte de gente achando lindo?
Então, esse meu amigo foi para um curso de bostosofia sem saber. As pessoas não estavam gostando, mas hipocrisia das grandes, assistiram a tudo e depois (certamente por medo) ainda disseram para o grupo organizador que foi lindo!!!
Eu não aguento a hipocrisia dessa gente. A palestrante, ótima pessoa, não conhecia patavina de educação escolar.
Meu colega, muito debochado, não tinha sido informado do conteúdo da formação e batizou-a de "Curso de bostosofia". O curso oferecia a maior pérola da bostosofia, começando pelo elogio ao maior livro de filosofia, segundo a palestrante "mundo de sofia"
Enfim, por que bostosofia? Por que as pessoas gostam mesmo é de uma filosofia rala, tinha que botar essa gente pra ler Nietzsche. Num instante acabam essas palhaçadas.
Formação tem a obrigação de oferecer ferramentas práticas para uma reflexão e não citar meia dúzia de filósofos, ou explicar porque um homem não atravessa duas vezes um rio.
Enfim, meu amigo estava certo ao não gostar do curso? É isso que ele veio me perguntar.
Eu disse a ele o que digo a vocês. No dia em que você quiser se operar, pedir ajuda a um técnico de informática e der certo, vou concordar com essas palestras.
Mas enquanto profissionais da educação é nosso dever conversar com outros profissionais sim, para aumentar o nosso conhecimento de mundo, sabendo que os profissionais da educação somos nós.
Vida dura essa de livrar-se das certezas!
Amplexos a tod@s.
Em defesa da escola laica
Estive sumido um tempo, tive várias ideias e nada de escrever. Andei enferrujando...
Voltemos à ativa. O tema de hoje é a necessidade de uma escola laica.
Vocês devem estar se perguntando: Ué, mas a escola não é laica? Tenho visto algumas escolas onde trabalho essa necessidade de se falar de Deus, dia da Bíblia, etc. Na escola em que trabalho colocaram um pai nosso no auditório (o fim!)
Sinto que retrocedemos à Idade Média. Existe uma necessidade de se catequisar a todos de qualquer maneira e a escola, infelizmente, tem servido de palco para os nossos "jesuítas" de plantão.
Perguntei a uma das "jesuítas" o porquê disso. Ela me deu uma resposta interessante. Ei-la:
"As crianças precisam ouvir falar de deus (minúculo, efeito estilístico). Quando eu falo, elas adoram. E é a visão da maioria"
Desnecessário eu dizer que considerei um absurso, lembrando que ela não é professora de religião.
E qual a minha posição? Será que a escola não deve ser um espaço religioso?
Não.
Primeiramente, porque as instituições religiosas (igrejas, centros, mesquitas,etc.) servem a transmissão de valores específicos de cada religião. Senão daqui a pouco teremos culto na escola (nunca!)
Segundo, se a escola é um espaço que pretende ser democrático, deveria abrir espaço para todas as visões religiosas, inclusive agnósticas e ateias. Se não fizer isso, está ferindo a liberdade da minoria.
Terceiro, como assim, visão da maioria? Quer dizer que todos devem ser rebanho? Não, as pessoas devem ser livres para acreditar no que quiserem e a escola não deve ser um lugar para restringir isso.
E no final das contas, não existe uma visão religiosa verdadeira, do ponto de vista da escola.
Sou a favor que a escola trabalhe os conteúdos éticos que estão por trás de qualquer opção religiosa, de maneira interdisciplinar e transversal.
Mas acima disso, sou a favor da liberdade de pensamento, de crença, até porque, se pensarmos bem, depois de certa oração proferida por certos políticos...
A escola precisa ser um espaço de debate, de difusão da ciência, de leitura (que tem faltado muito), de pluralidade cultural e não é com pregações que resolveremos isso.
Um dia, se chega, com batalha, até lá.
6 de setembro de 2009
Descubra o segredo da ordem demolay (e de outras ordens tb)
Como vocês já devem saber, sou membro da Ordem DeMolay.
Até aí, morreu neves.
O que eu questiono que alguns irmãos valorizam em demasia o que é secreto na organização. Chamo a isso de secretismo.
Estava participando de um evento hoje e expus meu ponto de vista a respeito. Ei-lo:
Qual o verdadeiro segredo de uma organização fraternal?
Será que é a transmissão de certas palavras, sinais ou toques, como os cristãos, no início, que se reconheciam pelo desenho de um peixe?
Será que é a divisão de funções e a escolha de líderes? Ou seria um pin, ou carteirinha?
Na verdade, todos esses elementos são importantes, mas nenhum explica melhor do que a história que vi em um desenho de minha infância, "Cavalo de fogo". Há um episódio no qual os sits, um grupo de magos de uma cidade, tem um segredo. A vilã do desenho tenta descobrir esse segredo a todo custo e daí começa a capturá-los um a um. Quase todos se enfraquecem e morrem, quando a vilã captura o último. Então, eles revelam seu segredo e se recuperam seu poder:
Só têm poder quando estão juntos.
Há uma pergunta que é feita aos demolays que resume isso bem: Quando perguntarem quantos vocês são, respondam: Somos apenas um.
Então, o que torna as fraternidades diferentes não é o segredo, pois senão, quem lesse um ritual seria demolay, ou rosacruz, ou maçom, etc.
O segredo é o sentimento de fraternidade e a prática dessa fraternidade, com o objetivo de torná-la universal, dirigidas a todas as pessoas, sem exceção.
Aliás, essa questão de fraternidade universal (sem dízimo) será tratada posteriormente. (ou não).
Um abraço cético a todos os irmãos e irmãs.
11 de agosto de 2009
Servir e os mordomos
Só porque participamos não quer dizer que somos donos.
Afinal, quem não participa ou não colabora tem seus motivos.
Será que quem participa é melhor do que aquele que não o faz?
Pensemos.
Os mordomos, na Ordem DeMolay trazem esse simbolismo para nossa reflexão. No final das contas, somos apenas servidores das instituições e aprender a ver o público como não-privado é o maior desafio para quem vive em grupo.
Um amplexo.
9 de maio de 2009
"Quem sabe faz a hora"
Têm reparado como as pessoas entraram numa de tudo pra agora?
Isso me assusta, partindo do princípio que o tempo não existe objetivamente.
Como assim? Ora, repare como o tempo passa...
Se você estiver fazendo algo que gosta, tudo passa rapidim; agora se é desagradável, parece uma eternidade.
Pensando bem, se o tempo não existe mesmo, veremos que algo igual ocorre com o amanhã. Ele existe? Quimera... E o passado? Esse, já foi (lembrança).
Pô, que cara chato, não me deixou nada. NADA??? Mas você agora tem a seu dispor a maior maravilha do Universo em todos os tempos: o A-GO-RA.
Na verdade, acabamos nos movendo com tamanha velocidade entre os diversos pontos A e B de nossas vidas que não curtimos os trajetos.
Essa doença tem apenas uma cura conhecida: a plana atenção, ou seja, você tem que ter consciência do que faz. Trocando em miúdos, é dar valor às pequenas coisas, que deixam e ser pequenas e nos levam a algo maior. Treinar a paciência também seria uma boa ferramenta.
Ninguém disse que seria fácil... Isso só ocorre porque esquecemos de viver naturalmente.
Ah, e o título?
Devemos apenas ter cuidado para não cairmos no marasmo de achar que tudo está bom, mas buscar a mudança dentro do possível no Universo.
Ainda voltarei a esse tema expresso no título (ou não)
Aguardemmm.
Quase esqueci, podemos resumir isso naquela frase conhecida e bucólica: "Carpem Diem"
1 de maio de 2009
"Um copo de água fria"
Uma questão que muito tem me intrigado é a carência das pessoas e a contradição decorrente disso.
Quando se encontra alguém confiável, o que é raro, dividem-se intimidades de uma maneira muito rápida, ao ponto de se chamar de amigo alguém que mal conhecemos.
Apesar dessa necessidade, as pessoas não estão dispostas a ouvir o que as outras têm a dividir.
Nesse cenário confuso, estão os demolays e os cavaleiros em especial. Digo em especial, porque os cavaleiros assumem o compromisso de levar um copo de água fria em um mundo tão sedento.
E o que cada um de nós tem feito para auxiliar as pessoas? Pelo compromisso assumido, aparecem situações e pessoas que acabam requerendo essa confiança.
Nós temos sido dignos dessa confiança?
Se não for isso que estiver ocorrendo, vale repensar o olhar...
Lembremos que um dos princípios da organização é o da fraternidade universal e devemos estar, por isso, sensiblizados para as necessidades de nossos irmãos e irmãs, lembrando que somos, antes de tudo, "servidores".
Bom feriado e namastê!
Por que cético?
Tudo começou quando li um livro chamado "Ensaios céticos" de Bertrand Russel. O ponto de vista cético apontado pelo autor aponta para uma visão de mundo aberta sempre a novas interpretações, ou seja, sem aquelas visões "certas" ou "erradas" diante do mundo.
Procuro caminhar, eu também, dessa forma. Quando a certeza tenta me tomar, geralmente há problemas, porque esqueço que não sou o dono da verdade.
A palavra diário pressupõe algo feito diariamente, mas não escrevo assim porque tenho mais o que fazer... (risos)
Cada um de nós vê a verdade por um prisma, isso é que é importante. Se existir uma verdade maior, como acreditamos (ao menos) desde Platão, somente em momentos de meditação e/ou integração a Algo Maior que vislumbramos um pouco dessa luz.
Espero ter explicado a contento e trazido um pouco de luz concernente à questão.
Saudações céticas e namastê (o Sagrado em mim saúda o Sagrado em ti!)
17 de abril de 2009
O vaso de porcelana
Assim, o Grande Mestre reuniu os discípulos para escolher quem teria a honra de trabalhar diretamente ao seu lado:
- Vou apresentar um problema – disse o Mestre. E aquele que resolver primeiro, será o novo guardião do templo.
Terminado o seu curtíssimo discurso, colocou um banquinho no centro da sala. Em cima do banquinho, pôs um vaso da mais cara porcelana, com uma rosa vermelha a enfeitá-lo. Em seguida falou:
- Eis o problema – disse o Grande Mestre.
- Os discípulos contemplavam, perplexos, o que viam:- os desenhos sofisticados e raros da cara porcelana, a frescura e a elegância da flor, e tudo isso em cima de um banquinho comum.
Afinal, o que representava aquilo?
O que fazer?
Qual o enigma?
Após longos minutos de expectativa sobre o enigma, um dos discípulos levantou-se, olhou o mestre e os alunos à sua volta.
Caminhou resolutamente até o vaso e atirou-o ao chão, destruindo-o completamente.
- Você é o novo guardião – disse o Mestre para o discípulo.
Todos ficaram perplexos e sem voz. Assim que voltou ao seu lugar, o Grande mestre explicou:
Eu fui bem claro! Disse que vocês estavam diante de um problema. Não importa quão belo e fascinante seja: um problema é sempre um problema e precisa ser eliminado. Um problema não deixará de ser um problema até que seja combatido. Pode ser um vaso de porcelana valioso; um grande amor, que já não faz sentido; um caminho que precisa ser abandonado ou retomado... mas insistimos em percorrê-lo porque nos traz conforto e/ou acomodação.
Só existe uma maneira de lidar com um problema: atacando-o de frente. Nessas horas, não se pode ter medo, acomodação ou piedade, nem tão pouco ser tentado pelo lado fascinante que qualquer conflito carrega consigo.
O VASO DE PORCELANA (COELHO, P., Contos do alquimista, fascículo 01).
9 de abril de 2009
DeMolay no Rio : problemas e propostas de soluções
1. O último foco tem sido instrução. Quantos irmãos nas células (Capítulos e Conventos) realmente se interessam por isso? Qual a importância? Ora, se você não é bem instruído, não sabe onde você está, ou seja, os objetivos do grupo a que pertence. O que nos leva ao segundo ponto.
2. Qual tem sido a função da Ordem hoje? Qual o retorno que está sendo oferecido aos jovens? Qual a diferença que a Ordem está fazendo para os membros?
3. Aprendi há algum tempo que a Ordem nasceu como instituição voltada para a filantropia (um clube, na verdade, pois a ideia de se tornar Ordem veio depois). O que temos feito?
4. Apoio dos adultos? Em um grupo sem objetivo, cheio de atrasos e desorganizado, fica difícil...
Proponho algumas soluções:
1. Criar algum treinamento direcionado às lideranças juvenis, a fim de criar um "planejamento padrão" de instrução capitular e de plano de metas, com avaliação constante.
2. Atividades voltadas ao universo jovem como um grupo de estudos escolares e quem sabe (com sorte) sobre a Ordem, entre outros.
3. Sensibizar os membros para a vocação filantrópica da Ordem, com visitas mensais a uma instituição (ah, isso é paternalismo, que seja, mas é melhor que nada) ou promovendo campanhas.
4.Apoio dos Conselhos Consultivos. O caminho possível é que os seniores ocupem os Conselhos, desde que se comprometam e tenham o perfil. Não resolve, mas ajuda.
Terminando, o mais importante, na minha opinião, é dividir as boas experiências (nos congressos, por exemplo, que não têm tido muita função) e que cada grupo perceba a a sua vocação e de seus membros, além daquela do local em que está inserido.
Por que não precisamos dos heróis
Amigos céticos,
Trago uma recomendação de dois filmes e reflexões a respeito.
Assisti "Batman, o cavaleiro das trevas" e Watchmen".
Ambos me levaram à reflexão, um olhar sobre o herói nas sociedades modernas.
A fim de comparação, vejamos como o herói era visto: era alguém cujos comportamentos eram algo para ser seguido. O heroi era a referência, o que havia dos ideais mais belos de uma sociedade.
O que se vê hoje, em especial nesses filmes, é a decadência do herói, ou talvez desses valores ideais.
Como se estivesse sendo construído o anti-herói e ele mostrasse não nossas virtudes, mas evidenciasse nossas feridas.
Isso ocorre a tal ponto em "Batman", que a figura do Coringa acaba mais evidenciada que a do homem-morcego.
Aliás, a visão de ser vilão proposta é encantadora: Ser mal apenas por tédio, não por maldade, mas com o objetivo de instalar o caos.
E quantas vezes instalamos o caos.
Resta saber: Depois disso, o que faremos? Reconstruiremos nosso saber diante do mundo destroçado ou viver entre os escombros?
Para variar, a decisão é nossa, por isso, talvez os heróis não sejam suficientes, e por isso, matá-los seria a solução proposta em "Watchmen".
Estamos prontos para tal desafio? Ou viveremos para sempre à espera, morcegando nas muletas da vida?
Cachorros
Tinha dito no post anterior que ninguém chuta cachorro morto. Cada vez que fazemos algo, despertamos a atenção das pessoas ao nosso redor, que reagem das mais diversas formas.
A mais comum seria a da crítica, por julgar que a pessoa não merece o que possui e por ter medo de crescer, tentando impedir, assim, o crescimento do outro.
Ouvi muitas vezes em um lugar que frequento algo assim: "Cada dia oferece novas oportunidades de sermos melhores."
Ser melhor é buscar o crescimento não em detrimento do outro, mas desenvolvendo seus méritos.
Uma frase pseudo-filosófica para refletir: Podemos ficar mais altos levantando-nos ou fazendo com que o outro se abaixe.
A reclamação
Pessoal,
Interessante observar que os seres humanos encontram vários motivos para reclamar.
Isso se deve à sua natural insatisfação diante do que possuem. Tal atitude, é na verdade, uma fuga ao presente e um mecanismo de projeção, seja a um passado glorioso ou a um futuro esplêndido.
Existe um caminho alternativo, que perceber o que está a nossa volta, reconhecer o presente, tirando a "normose" do olhar.
Essa normose caracteriza-se como aquele olhar que não se renova diante do desconhecido, desvalorizando cada momento como se não fosse único (na verdade o é!).
Cumpre renovar-se, adotando a visão das crianças, de experimentação, olhar filosófico e encantamento diante do mundo, como disse Jesus.
8 de abril de 2009
Ninguém chuta cachorro morto
Pois é, vamos nós falar desse assunto, sociedades ditas secretas.
Participo de organizações e tenho lidado com grupos.
Observo alguns olhares equivocados. O pior é achar que a sua organização é o "último biscoito do pacote". Na verdade, qualquer pessoa pode aprender princípios das sociedades ditas secretas sozinha, a diferença é que a organização os têm em um padrão.
Outro aspecto interessante, falado em um curso de que participei é que a organização é auto-excludente. Se observarmos bem, toda sociedade é assim. Depende, inicialmente, da força de vontade do membro a sua permanência ali.
Por outro lado, existem três aspectos a considerar:
1º A recepção aos membros;
2° A liderança eficaz, que consiste em perceber a vocação de cada um no grupo, motivando-o;
3º Contato entre os membros FORA das reuniões.
Nós precisamos perder o medo de divulgar as informações, desmi(s)tificando, se necessário.
Não existe candidato perfeito. Se o fosse, não precisava ingressar na organização.
Vejo também instintos de transformar os grupos em um clubinho. E o engraçado que depois se reclama do número de membros. Paradoxal, não?
Para encerrar, lembremos que não somos donos (nem da verdade) dos grupos de que participamos e que outras opiniões são tão (ou mais) importantes do que a nossa. Nossa função e maior aprendizado é servir e aprender a ouvir, que é mais do que escutar (ah, se o Boit.. lesse isso).
Quanto ao título, reflitam sobre o significado, fica como "palavra de passe" para a próxima.
Namastê!